Amália morreu há 9 anos
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Amália morreu há 9 anos
Embaixadora do fado e de Portugal no mundo desapareceu no dia 6 de Outubro de 1999.
Faz hoje 9 anos que morreu Amália Rodrigues, a voz que fez do fado eterno lamento e símbolo além fronteiras de Portugal, da língua e dos portugueses. A fadista - actriz, artista, pioneira do novo fado - desapareceu no dia 6 de Outubro de 1999, aos 79 anos.
A assinalar a data, é publicada amanhã uma fotobiografia inédita organizada por Joaquim Vieira, jornalista e investigadora, integrada numa colecção com nomes como Fernando Pessoa, Vasco Santana, Amélia Rey-Colaço ou Zeca Afonso.
As imagens percorrem vida e obra da fadista, com passagem pelos anos 50, Paris e Madrid e pelo seu cosmopolitismo lisboeta até meados dos anos 80, nos seus concertos de despedida.
Além de fotografias desde os seus 16 anos, o livro trará uma árvore genealógica, uma cronologia e biografia sobre a cantora, acompanhadas de notas assinadas pela historiadora Cristina Faria. Já em Dezembro deverá estrear Amália, o Filme , com a actriz Sandra Barata Belo, de 29 anos, no papel da fadista.
O filme passará em revista a vida da cantora entre 1954 e 1984, arrancando neste último ano, no momento em que a Amália pensou em suicidar-se na varanda de um hotel em Nova Iorque.
O projecto assinado pela Valentim de Carvalho e RTP, e acusado pela família de "difamatório, falso e perigosamente atentatório da imagem de Amália", conta ainda com a participação dos actores Carla Chambel, António Pedro Cerdeira, Ricardo Carriço e João Didelet.
No próximo ano, o décimo aniversário da sua morte será assinalado com uma grande exposição organizada em conjunto pela Fundação e Casa Museu Amália Rodrigues e pelo Museu de Arte Contemporânea Berardo.
A inauguração está marcada Outubro em Lisboa, havendo pedidos de instalação para outras cidades, entre as quais Paris. Além do arquivo da fundação, a mostra contará com espólio cedido provisoriamente por entidades privadas, segundo vem sendo solicitado pela organização.
Faz hoje 9 anos que morreu Amália Rodrigues, a voz que fez do fado eterno lamento e símbolo além fronteiras de Portugal, da língua e dos portugueses. A fadista - actriz, artista, pioneira do novo fado - desapareceu no dia 6 de Outubro de 1999, aos 79 anos.
A assinalar a data, é publicada amanhã uma fotobiografia inédita organizada por Joaquim Vieira, jornalista e investigadora, integrada numa colecção com nomes como Fernando Pessoa, Vasco Santana, Amélia Rey-Colaço ou Zeca Afonso.
As imagens percorrem vida e obra da fadista, com passagem pelos anos 50, Paris e Madrid e pelo seu cosmopolitismo lisboeta até meados dos anos 80, nos seus concertos de despedida.
Além de fotografias desde os seus 16 anos, o livro trará uma árvore genealógica, uma cronologia e biografia sobre a cantora, acompanhadas de notas assinadas pela historiadora Cristina Faria. Já em Dezembro deverá estrear Amália, o Filme , com a actriz Sandra Barata Belo, de 29 anos, no papel da fadista.
O filme passará em revista a vida da cantora entre 1954 e 1984, arrancando neste último ano, no momento em que a Amália pensou em suicidar-se na varanda de um hotel em Nova Iorque.
O projecto assinado pela Valentim de Carvalho e RTP, e acusado pela família de "difamatório, falso e perigosamente atentatório da imagem de Amália", conta ainda com a participação dos actores Carla Chambel, António Pedro Cerdeira, Ricardo Carriço e João Didelet.
No próximo ano, o décimo aniversário da sua morte será assinalado com uma grande exposição organizada em conjunto pela Fundação e Casa Museu Amália Rodrigues e pelo Museu de Arte Contemporânea Berardo.
A inauguração está marcada Outubro em Lisboa, havendo pedidos de instalação para outras cidades, entre as quais Paris. Além do arquivo da fundação, a mostra contará com espólio cedido provisoriamente por entidades privadas, segundo vem sendo solicitado pela organização.
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