Michael Jackson - O Rei Vai Nu
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Michael Jackson - O Rei Vai Nu
Conheceu, em criança, as luzes da ribalta e, na idade adulta, editou alguma da música mais inspirada do século XX. Hoje, aos 50 anos, é um homem envolto em polémicas num corpo cada vez menos seu e génio musical cada vez mais ausente. Afinal, a partir de quando é que o comboio Michael Jackson começou mesmo a descarrilar? Ricardo Raínho avança uma hipótese: desde 29 de Agosto de 1958, o dia em que nasceu.
Quando lerem esta prosa, já se passou quase um mês desde que Michael Joseph Jackson celebrou a sua estada no planeta Terra com um cremoso bolo enfeitado com 50 velas acesas.
E escusado será dizer que o norte-americano natural da cidade de Gary, estado de Indiana, viveu, até ao momento, uma vida com peripécias suficientes para valer, no mínimo, por três ou quatro pessoas normais e incógnitas. Nem sequer valerá muito a pena passar a pente fino todas as estranhas ocorrências da vida adulta do artista a solo mais bem sucedido na História da indústria discográfica, de tal modo elas foram exploradas por uns media sempre à procura de qualquer escândalo sumarento para atrair audiências.
No entanto, vale a pena explorar um pouco mais da vida de Jackson, retirar as ocorrências-chave e parar. Parar para se perceber que, desde o dia em que se tornou o sétimo filho de uma família de nove, Michael Jackson estava destinado a muitas coisas, e que ser humano perfeitamente normal não seria uma delas.
Já está bem documentada a forma rígida, e não poucas vezes violenta, como o pai Joseph Jackson (ele próprio um músico amador em tempos idos) tratava os filhos. E não se pense que tal mudou a partir da altura em que ele descobriu que dera origem a uma família de mais do que evidentes talentos.
O próprio Michael lembrou em tempos, em entrevista a Oprah Winfrey, duas ocorrências concretas. Uma tinha que ver com a forma como o pai geria os ensaios dos filhos: de cinto em punho, pronto a ser usado à mistura com insultos, de cada vez que ocorresse o mínimo erro.
Outra dizia respeito a uma ocasião em que o patriarca trepou pela janela do quarto de Michael a meio da noite, com uma máscara assustadora, a urrar e a gritar. Enquanto Joseph defendia esta acção como uma lição para que os filhos percebessem o que poderia acontecer caso deixassem a janela do quarto aberta durante o sono, Michael declarou que, durante anos, teve pesadelos em que se via raptado a partir do seu quarto. Foi até mais longe, dizendo que, durante a infância, a mera aparição do pai à sua frente o fazia ficar doente ou com vómitos!
Quando lerem esta prosa, já se passou quase um mês desde que Michael Joseph Jackson celebrou a sua estada no planeta Terra com um cremoso bolo enfeitado com 50 velas acesas.
E escusado será dizer que o norte-americano natural da cidade de Gary, estado de Indiana, viveu, até ao momento, uma vida com peripécias suficientes para valer, no mínimo, por três ou quatro pessoas normais e incógnitas. Nem sequer valerá muito a pena passar a pente fino todas as estranhas ocorrências da vida adulta do artista a solo mais bem sucedido na História da indústria discográfica, de tal modo elas foram exploradas por uns media sempre à procura de qualquer escândalo sumarento para atrair audiências.
No entanto, vale a pena explorar um pouco mais da vida de Jackson, retirar as ocorrências-chave e parar. Parar para se perceber que, desde o dia em que se tornou o sétimo filho de uma família de nove, Michael Jackson estava destinado a muitas coisas, e que ser humano perfeitamente normal não seria uma delas.
Já está bem documentada a forma rígida, e não poucas vezes violenta, como o pai Joseph Jackson (ele próprio um músico amador em tempos idos) tratava os filhos. E não se pense que tal mudou a partir da altura em que ele descobriu que dera origem a uma família de mais do que evidentes talentos.
O próprio Michael lembrou em tempos, em entrevista a Oprah Winfrey, duas ocorrências concretas. Uma tinha que ver com a forma como o pai geria os ensaios dos filhos: de cinto em punho, pronto a ser usado à mistura com insultos, de cada vez que ocorresse o mínimo erro.
Outra dizia respeito a uma ocasião em que o patriarca trepou pela janela do quarto de Michael a meio da noite, com uma máscara assustadora, a urrar e a gritar. Enquanto Joseph defendia esta acção como uma lição para que os filhos percebessem o que poderia acontecer caso deixassem a janela do quarto aberta durante o sono, Michael declarou que, durante anos, teve pesadelos em que se via raptado a partir do seu quarto. Foi até mais longe, dizendo que, durante a infância, a mera aparição do pai à sua frente o fazia ficar doente ou com vómitos!
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