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Metallica: "Se não nos dermos bem, o resto é irrelevante"

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Mensagem  PapaNJam Qua Set 17, 2008 9:59 pm

A RollingStone.com realizou uma entrevista com o baterista do METALLICA, Lars Ulrich. Confira alguns trechos da conversa:
Metallica: "Se não nos dermos bem, o resto é irrelevante" Metall23
RollingStone.com: O que é melhor - viajar para shows do Metallica com sua família ou do jeito que era antes, com a banda? Quatro no ônibus, como um punho.

Lars: "Quatro punhos em um ônibus, um punho e quatro cervejas no ônibus [risos] - aquilo era muito divertido. Mas se você for fazer isso nos primeiros anos de vida da sua família, quando está criando os filhos então se estabelecer em algum lugar se torna o jeito de resolver isso. Pare em uma cidade - Copenhagen, Londres, Paris. Você vai e vem. Pode não ser o jeito mais econômico de fazer uma turnê. Mas o panorama - é o jeito de manter todo mundo firme. Todos tem seu quarto. O que você não precisa é política de festa, pra dizer as pessoas o que fazer, o que elas podem ou não. Isto não tornará as coisas divertidas. Não vai dar as pessoas o que elas precisam para administrar suas habilidades de sobrevivência, para aguentar esta insanidade".

RollingStone.com: Há um preço a ser pago por isso? A unidade da banda?

Lars: "Para mim, tem a ver com começar a se dar bem. Se nós não nos dermos bem, todo o resto é irrelevante. Se você tem quatro caras que estão felizes, que se dão bem, todo o resto acontecerá automaticamente. Quando a gente vem a Europa todo ano, é basicamente o que nós chamamos de férias de verão. Trazer as famílias, nos estabelecer em algum lugar, tocar shows. Onde mais você poderia querer estar além das capitais da Europa ocidental no verão? Tocar festivais com grandes bandas, vibrações legais, os dias longos? É o paraíso".

"Eu não aceito nada disso sem questionar. Não há absolutos em minha vida. Eu não penso em preto e branco. Eu penso em cinzas. Quem sabe onde isso vai levar? Mas no momento, isto funciona. Funciona para a família. Funciona para a banda. Eu não acho que tenha existido uma vibração interna melhor do que esta na banda. E os lugares que isto aparece e mostra a diferença - aquelas duas horas no palco. Porque as notícias que eu ouço de pessoas que eu confio - há mais fogo, mais tesão, é mais direto. Talvez não devesse ser sobre-analisado. Se as pessoas estão contentes, com elas e suas famílias e umas com as outras, então é visível nas duas horas no palco".

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